Por isso, não desarrume a bagagem tão depressa,
talvez seja necessário voltar muito antes do que se espera.
Não crie muitas expectativas, as consequências quase sempre rimam com decepção.
Controle os impulsos, mas não cale os sentimentos.
Avalie e reavalie suas palavras, elas detém muito poder.
Pratique a compreensão. Ela dispensa antídotos, remédios e perdão.
Quando as coisas não parecerem tão fáceis, ria e jamais silencie.
A ausência de palavras só faz com que se tornem mais difíceis. Acredite.
Ame as lágrimas e seja amante dos sorrisos,
são os melhores romances que pode-se ter na vida.
Enfim, tente sempre decorar o caminho de volta,
apego demasiado normalmente faz sofrer.
E não tem jeito...
...eu sou assim mesmo, um pouco madura e muito inconsequente.
Faço triste quem quero ver feliz, sendo que sempre o quero bem.
Colaboradora: Gi Fagundes.
Lindissimo, adorei Jeh! Parabéns!
ResponderExcluirEntre tantas cargas ilusórias, o que seria da vida sem arriscar? E o perigo, adrenalina... E o friozinho no estômago?
ResponderExcluirJá diziam que 'quem chora pela morte, é porque da vida nada tirou'. Talvez, desarrumar as malas apenas uma vez, compense ter de arrumá-las outras milhões de vezes!
Gostei do post! Poetisa de primeira!
CObrigada Lay. :)
ResponderExcluirLéo, concordo plenamente contigo.
E tudo o que eu disse é totalmente contrário ao que faço, quer dizer, quase tudo.
Sempre desarrumo as bagagens logo quando chego e me sinto à vontade. Impulsos controlados? Desconheço.
E Não me arrependo, a verdade é que vale a pena, pois pra ser feliz é preciso arriscar, não é mesmo Léo?
Obrigada pelo comentário meu cronista favorito. rsrs
Praticar o desapego? Sempre é bom, principalmente quando sabemos o que deixamos ou não deixamos para trás,essa é umas das vantagens de desarrumar a mala bem devagarinho, uma vez que, pode ser que " talvez seja necessário voltar muito antes do que se espera".
ResponderExcluirParabéns pelo post amiga, cheio de sentimento e verdade, como você!
Beijo!